quarta-feira, 6 de julho de 2011

Levem (ou deixem levar) tudo...



Bom tarde, amiguinhos.
O mote está lançado para que as empresas em que o estado ainda detém alguma percentagem de acções sejam completamente vendidas.
Assim fica-se à espera daqueles “tubarões” empresariais europeus e mundiais, para virem cá sacar de vez o que ainda seria “nosso”! O exemplo da imagem é bem demonstrativo disso mesmo, de uma que mais cedo ou mais tarde será "aglutinada" pela Telefónica ou por outra gigante das comunicações mundiais! Numa perspectiva mais lógica, pode pensar-se: “mas privatizar o que todos os anos dá lucro?”. Pois, mas as mentes brilhantes deste país (aka políticos multi-cores) ainda não perceberam que ao vender tudo o que resta nestas empresas esse lucro vai ser igual a zero, daqui em diante? Vendo os lucros de milhões que todos os anos são divulgados pela comunicação social (e como são empresas cotadas na bolsa, os valores têm de coincidir com os valores da CMVM) será deveras lógico abdicar dessas percentagens! As receitas dessas empresas surgem através dos impostos naturais dos seus funcionários sobre os seus vencimentos e afins, mais as taxas de impostos nas facturas dos produtos pelas mesmas “comercializados”, e esses lucros no final de cada ano. Ao serem vendidas ficam-se pelas duas primeiras fontes de receitas porque os lucros anuais nunca mais os voltam a ver!
Privatize-se ou venda-se aquilo que dá prejuízo! O que dá lucro é receita “fácil” a entrar nos cofres estatais! Mas o Pedrinho Passas Lebres e o seu amigo Paulinho das Feiras parecem irredutíveis! Com a falta desses valores (dos lucros) nos próximos anos, pode ser que em vez dos 50% do subsídio de Natal (ou sobre o excedente ao ordenado mínimo, se preferirem!)fiquem com ele todo, só para compensar...

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