De volta a este tema porque merece toda a atenção da adega.
Tudo o que se apanha na adega, e para que não restem dúvidas, são valentes pielas, bebedeiras, ou qualquer outra coisa que lhe queiram chamar, desde que o vinho abunde. Dado que está o esclarecimento, passa-se ao que realmente é o tema deste post!
Para o(s) nosso(s) mais atento(s) cliente(s), e agradecendo as suas inúmeras visitas, apenas um conselho: a pestana é para abrir até cima, caso contrário corre o risco de ver coisas que realmente não existem, ler coisas que não estão escritas, e tudo para onde a turva visão o(s) possa levar!
A adega "vive" de (falta) humor, mails de toda a clientela que seja digna de ser publicada, e de fontes bem férteis em quantidade e qualidade, em que ao longo deste mais de um ano desde a abertura da adega, SEMPRE foram mencionadas, quando a autoria não pertencia à própria adega! E repito SEMPRE, basta para isso ver o histórico que está disponível! A razão é muito simples, mesmo não me acreditando que os autores criassem qualquer entrave às publicações, o mérito é todo deles, logo deve ser apontado!
Não como em certos locais cibernáuticos em que o amor paira no ar, inspirado no "tu foste e não voltaste", e "ainda sinto o calor do teu peito", e outra paneleirices, que só não secam eucaliptos porque já são centenários, que nem com a mais pútrida imaginação conseguiam ser posts na adega!
Já que tem tempo para dar e vender junto a um computador, não lhe deve custar muito espiolhar o mesmo histórico!
FONTE: MACHOACTUALDASADEGAS
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